Fomentar o protagonismo de atores locais, especialmente jovens de comunidades, está entre os objetivos em termos de responsabilidade social da Light, patrocinadora do projeto Intercâmbios JuventudeArte. Fernanda Mayrink, Gerente de Atendimento às Comunidades da Light, fala da importância da iniciativa e dos desafios da empresa com a implementação de um novo modelo de relacionamento com os clientes nas comunidades com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
Qual a importância de fomentar iniciativas como o mapeamento por jovens de ações culturais em suas comunidades?
Fernanda Mayrink: A Light quer contribuir com o desenvolvimento sustentável das áreas que estão sendo pacificadas. Para isso, é necessário um intenso trabalho de articulação com as diversas instituições e as políticas públicas, mas também o protagonismo dos atores locais. Integrar as áreas pacificadas, resgatando o histórico das comunidades, contribui para o surgimento de novos líderes. Essa força está com os jovens.
Quais são os principais frutos do projeto?
Fernanda Mayrink: A oportunidade de que haja uma troca de experiências, informações entre jovens dos Cabritos/Tabajaras, do Salgueiro e da Providência, o que nem sempre é possível. Acho isso muito rico. Cada comunidade tem a sua história, as suas particularidades. Fazer um mapa dessas localidades representa o resgate da cultura, da história. Além da possibilidade de integração entre comunidades e de fomento do protagonismo de atores locais.
E a busca desse protagonismo e integração está ocorrendo pelo viés da cultura...
Fernanda Mayrink: A cultura é fundamental. Sem isso o ciclo não se fecha. Espero que esse mapeamento fortaleça a cultura dessas localidades.
Você participou de um dos encontros do projeto para falar sobre o uso de energia. Com a chegada das UPPs, a Light tem implementado mudanças nesses territórios.
Fernanda Mayrink: Essas áreas viviam na informalidade. Com as UPPs, com a formalização, chegam serviços e o pagamento por eles. A conta de luz faz parte do processo. O encontro com os jovens foi uma oportunidade de mostrar o que a Light tem feito e trocar, dialogar, tirar dúvidas sobre consumo, Tarifa Social etc.
Uma das questões levantadas pelos jovens, a maioria chefe de família, foi o fato de chegarem as contas, porém poucas iniciativas de geração de trabalho e renda para que façam frente aos pagamentos. O que a Light tem implementado nesse sentido?
Fernanda Mayrink: Entre os cursos que oferecemos está a formação de eletricistas da rede aérea. .Formamos duas turmas com moradores de comunidades pacificadas. É uma forma de capacitar e inserir esta mão de obra no mercado formal. Outro projeto é o Light Recicla, que propõe a troca de lixo reciclável por desconto na conta de luz. É uma alternativa de pagamento. O dinheiro que seria gasto com a conta de luz pode ser direcionado pelos consumidores para outras ações. Essa iniciativa começou no Santa Marta, em Botafogo, e agora, será implementada no Chapéu Mangueira e Babilônia. O projeto ajuda a tirar o lixo das ruas, gera renda pelo desconto na conta de luz e promove saúde, uma vez que diminui focos de dengue.
Qual a importância de fomentar iniciativas como o mapeamento por jovens de ações culturais em suas comunidades?
Fernanda Mayrink: A Light quer contribuir com o desenvolvimento sustentável das áreas que estão sendo pacificadas. Para isso, é necessário um intenso trabalho de articulação com as diversas instituições e as políticas públicas, mas também o protagonismo dos atores locais. Integrar as áreas pacificadas, resgatando o histórico das comunidades, contribui para o surgimento de novos líderes. Essa força está com os jovens.
Quais são os principais frutos do projeto?
Fernanda Mayrink: A oportunidade de que haja uma troca de experiências, informações entre jovens dos Cabritos/Tabajaras, do Salgueiro e da Providência, o que nem sempre é possível. Acho isso muito rico. Cada comunidade tem a sua história, as suas particularidades. Fazer um mapa dessas localidades representa o resgate da cultura, da história. Além da possibilidade de integração entre comunidades e de fomento do protagonismo de atores locais.
E a busca desse protagonismo e integração está ocorrendo pelo viés da cultura...
Fernanda Mayrink: A cultura é fundamental. Sem isso o ciclo não se fecha. Espero que esse mapeamento fortaleça a cultura dessas localidades.
Você participou de um dos encontros do projeto para falar sobre o uso de energia. Com a chegada das UPPs, a Light tem implementado mudanças nesses territórios.
Fernanda Mayrink: Essas áreas viviam na informalidade. Com as UPPs, com a formalização, chegam serviços e o pagamento por eles. A conta de luz faz parte do processo. O encontro com os jovens foi uma oportunidade de mostrar o que a Light tem feito e trocar, dialogar, tirar dúvidas sobre consumo, Tarifa Social etc.
Uma das questões levantadas pelos jovens, a maioria chefe de família, foi o fato de chegarem as contas, porém poucas iniciativas de geração de trabalho e renda para que façam frente aos pagamentos. O que a Light tem implementado nesse sentido?
Fernanda Mayrink: Entre os cursos que oferecemos está a formação de eletricistas da rede aérea. .Formamos duas turmas com moradores de comunidades pacificadas. É uma forma de capacitar e inserir esta mão de obra no mercado formal. Outro projeto é o Light Recicla, que propõe a troca de lixo reciclável por desconto na conta de luz. É uma alternativa de pagamento. O dinheiro que seria gasto com a conta de luz pode ser direcionado pelos consumidores para outras ações. Essa iniciativa começou no Santa Marta, em Botafogo, e agora, será implementada no Chapéu Mangueira e Babilônia. O projeto ajuda a tirar o lixo das ruas, gera renda pelo desconto na conta de luz e promove saúde, uma vez que diminui focos de dengue.
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