Era um balé rebuscado, onde os corpos falavam, riam, choravam, eram depressivos, altivos, tinham cores, demonstravam amores e dores. Corpos frutos de preconceitos e cheios de irreverência. No Gingar dos Corpos, velhas cirandas e brincadeiras infantis, a africanidade representada num lindo, forte e potente dançar, dedicado a todos Orixás. Demosntravam a rua, sua poesia e musica tudo por meio do corpo. Eram Molês, Etnicos, Eclipses, Vianas, CIAs, Cirandeiros, Manos e caras da rua... No Gingar dos Corpos a arte pode provar que Dançar faz bem!!!
Impressões de Israel Neto sobre o Espetáculo de Dança na 3º Mostra Brasil Juventude Transformando com arte!
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